Eram sete e dez da manhã quando desci e encostei-me à parede... Um pouco atrapalhada porque poderia sair ou entrar alguém no prédio... abri o fecho das calças e meti a mão no clitóris... o coração batia forte... fechei os olhos... aos poucos fui descontraindo mas sempre atenta a qualquer ruído... estava molhada o que me facilitou a estimulação... devagarinho acariciei-me... e assim fiquei até ouvir o teu carro e logo a seguir abrires a porta da rua...
Olhaste para mim... a minha mão continuava dentro das calças... sorri...
Aproximaste-te e abraçaste-me fortemente ao mesmo tempo que me beijavas... um beijo arrebatado... sôfrego... de desejo... a tua língua entrou dentro de mim... um arrepio na espinha...
A tua mão fez pressão sobre a minha cabeça... deslizei pela parede e fiquei, não de joelhos mas de cócoras... Abriste o fecho e o teu sexo quente ficou ao alcance da minha boca...
- Engole!!!
Apoiei as mãos sobre as tuas coxas e engoli... a minha saliva lubrificou-o bem... agarraste-me pela cabeça e investiste várias vezes... não me davas tempo para respirar... precisei me controlar um pouco para não me engasgar... mas foi impossível sufocar alguns gemidos... mesmo baixinhos ecoavam na escada...
De repente agarras-me pelos cabelos... puxas-me para cima e viras-me para a parede... baixas as minhas calças... agarras-me pelos quadris e entras em mim... curvei-me um pouco para receber melhor cada estocada tua... as pernas tremiam... o meu sexo escorria... esqueci onde estava de tão excitada... e consumida por aquele prazer era difícil controlar os meus gemidos... as minhas unhas deslizavam pela parede... os teus movimentos de vai e vem cada vez mais fortes estavam a levar-me ao clímax... estava tão perto...
Páras...
- Vamos?
Ainda ofegante puxei as calças e ajeitei a roupa... deste-me a mão e saímos...
As minhas pernas continuavam trémulas...