quinta-feira, 22 de maio de 2014

Apaixonada...





sexta-feira, 16 de maio de 2014

Uma sessão diferente

Durante a nossa conversa ao longo da tarde sugeri usar o chicote em mim enquanto falássemos por telemóvel... A ideia agradou-te muito e acrescentaste outros pormenores... 
Marcámos para as 21 horas... 
Estava ansiosa por ouvir a tua voz... ansiosa para ouvir-te contar as chicotadas que daria em mim... desejosa para ter o prazer de te proporcionar momentos de prazer... 
Esta ansiedade era partilhada por ambos... cada um com as suas razões.
É muito bom saber que poderei te proporcionar prazeres que tanto adoras... Mas também estava muito nervosa porque seria a minha primeira vez...  tinha a noção que as chicotadas seriam fortes... Isso não me assustava... teria  a tua voz a comandar e a controlar os meus movimentos...  eu apenas seria uma extensão tua... pronta a saciar os teus desejos e vontades...
E a hora chegou... finalmente...
Às 21 horas estava de pé sobre a cama... nua... com as pernas afastadas... tornozelos nas argolas laterais da cama... o chicote... oito molas... e liguei...
Do outro lado chegou a tua voz aparentemente calma... conversámos um pouquinho e de seguida liguei o altifalante e coloquei o telemóvel sobre a cama... assim ouvias-me bem e eu perfeitamente as tuas ordens...
E elas chegaram...
Comecei por acariciar o meu sexo... devagarinho... enquanto a outra mão acariciava os seios...  acariciei as coxas... a barriga... muito nervosa por estar a acariciar o meu corpo... apesar de continuar a ser uma situação estranha e não estar muito à vontade... continuei a respeitar as tuas ordens... fechei os olhos e imaginei-te ali e que eras tu naquele momento a acariciar-me...
Chegou a vez das molas... coloquei três  na parte interior de cada perna e uma em cada mamilo... a minha mão tremeu várias vezes... e soltei alguns gemidos de dor... sobretudo nas pernas... 
A próxima ordem era chicotear suavemente o corpo... apenas para o aquecer... primeiro à frente e depois atrás... as minhas pernas tremiam e atrapalhei-me algumas vezes... duas ou três estalaram bem alto... Parei conforme teu desejo... para me masturbar... lentamente o meu clitóris foi estimulado... a minha vagina estava húmida o que facilitou  a introdução dos dedos... fui alternando o clitóris com a vagina... movimentos mais acelerados... outros mais suaves... não paravas de me incentivar a fazer tudo como querias... os meus gemidos chegavam até ti... impregnados de desejo e excitação...
- Pára! Agora vais dar dez chicotadas suaves sobre o teu sexo enquanto eu conto!
Refilei um pouco mas obedeci... as pontas do chicote fugiam de vez em quando para as pernas... respirava bem fundo quando isso acontecia mas continuava...
- Agora passa o chicote pela vagina!
Agarrado por ambas as mãos passei-o entre as pernas e puxei-o para cima... pressionei-o e friccionei-o ao longo do meu sexo em movimentos alternados... enquanto ele ia deslizando eu suspirava... não era só a tua voz que estava presente... sentia a tua presença... sentia o teu cheiro... e de olhos cerrados entreguei-me às delícias que o chicote provocava em mim... 
O teu tom de voz passou a ser diferente nas próximas ordens...
- Agora dás mais dez chicotadas no corpo! Só vou contar as que conseguir ouvir deste lado.
As minhas pernas tremiam a cada chicotada... é muito diferente seres tu a fazê-lo... sabes onde dar... o meu nervosismo fez com que desse duas bem fortes no meio das costas... doeram... 
Tive permissão para me masturbar de novo...  e puxar uma mola de cada perna enquanto o fazia... os meus gemidos de prazer eram interrompidos por gemidos tipo... Auuuu... quando puxava cada mola...
Agora seriam mais dez chicotadas sobre a vagina... desta vez mais fortes... estremecia a cada uma...  tentar controlar o chicote e manter o equilíbrio sobre a cama não estava a ser fácil... gritei quando uma delas atingiu a minha perna... 
De novo veio a permissão para me masturbar e puxar mais duas molas... cada puxão era um grito... mas estava a adorar a minha masturbação...
Mais dez chicotadas na parte de trás do corpo... com toda a força que conseguisse... Ahhh... as pontas do chicote faziam formigar as minhas nádegas... os meus gemidos vibravam em ti... a tua voz vibrava a cada chicotada contada... e isso me excitava cada vez mais...
- Agora vais puxar as outras molas enquanto te masturbas!
- Isso!
Eu assim fiz... Puxei as últimas molas das pernas... desta vez não doeu tanto e estava tão animada a masturbar-me que deixei de ouvir-te...
Apenas uma frase tua me trouxe de volta...
-Pára!!!
- Chicoteia o sexo agora! Vou contar até dez!
Dor e prazer se misturaram neste momento... o meu sexo estava bastante quente... o meu interior húmido e latejante...
- Tira as molas do peito!
Os mamilos estavam dormentes e doridos... acariciei-os suavemente... lembrei a doçura da tua boca sobre eles e desejei-a naquele momento... suspirei só de te imaginar ali...
Continuava nervosa... não sabia quando as chicotadas iam parar... mas queria muito satisfazer as tuas vontades... o facto de estar a conseguir até agora deixo-me muito feliz... feliz por te dar  e sentir que estás feliz em receber...
- Agora vais dar com o chicote nas tuas nádegas! Quero ouvi-las bem!
Respirei fundo de novo... as chicotadas fortes e seguidas... fizeram as minhas pernas ceder e o meu corpo ardia...
Respirei fundo com a última... passei a mão pelas nádegas... escaldavam... e esperei em silêncio a tua próxima ordem...
- Masturba-te!!!!
- Vais vir-te assim para mim!!!
Masturbar-me de pé para atingir um orgasmo com as minhas pernas a tremerem... estava complicado...
- Posso deitar-me?...
- Não!!! Vais dar-me o teu orgasmo assim, de pé!!! É uma ordem!!!
Continuei a estimular-me... dedos friccionando o clitóris e outros dentro da vagina... a tua voz continuava a incentivar-me... e os meus movimentos eram cada vez mais rápidos... ondas de calor percorriam-me por dentro... arrepios pela espinha... os meus gemidos eram cada vez mais altos e seguidos... anunciando a proximidade de um orgasmo... os meus joelhos estavam um pouco flectidos para não perder o equilíbrio... e o meu orgasmo chegou avassalador me fazendo ficar prostrada de joelhos...  mãos apoiadas sobre a cama e de cabeça baixa... o meu corpo ainda tremia... assim que a respiração sossegou deixei-me deslizar até ficar deitada de lado com o telemóvel perto de mim... de olhos fechados abracei a tua voz... abracei a tua almofada...
Estava feliz por te sentir feliz... por termos vivido juntos este momento, apesar da distância.
Feliz por ser usada por ti, em qualquer circunstância ou lugar... feliz porque o meu corpo é uma fonte de prazer para ti...
Senti-me realizada por ser um prolongamento teu, ter conseguido me movimentar ao teu ritmo e ao teu gosto...
E muito emocionada... sempre emocionada quando vivo algo tão especial pela primeira vez..
E esta tarde foi especial... também...
Amo-te!


terça-feira, 13 de maio de 2014

Desejos meus... 1ª parte

Por mais que eu tente explicar acredito que seja um pouquinho difícil tu compreenderes o que sinto e como me sinto... amando o teu corpo...


Disseste para dar asas à minha imaginação... o teu corpo me pertence da mesma forma que o meu te pertence também... Sou submissa e masoquista? Sou... hoje eu assumo o que sou mais uma vez perante ti. Ainda me estou a descobrir mas sempre que tenho a certeza de algo eu falo para ti. Assumo que sou submissa e masoquista com muito prazer e muito orgulho. Características que eu desconhecia mas com a tua ajuda e paciência aprendi a compreender, a aceitar e a viver com intensidade essa minha essência. 
E tu sempre me incentivaste a dar o primeiro passo quando sentia vontade de algo... e um dos meus grandes prazeres é servir-te... amando o teu corpo... sem qualquer imposição tua... e ter o teu corpo ali deitado na cama... à minha disposição... dar-te prazeres e sentir e viver esses prazeres com se fossem meus... é algo que eu desfruto com muito amor, paixão e emoção... e que me excita muito...
E nesta tarde eu daria asas à minha imaginação... 
Por pudor, vergonha, timidez... pedi para te colocar um lenço nos olhos... Adoro olhar para eles mas não ia ter coragem para avançar sabendo ser observada por ti... pelo menos no início... e, se possível, mantivesses as tuas mãos quietas... quando me tocas perco a noção do tempo, perco a noção de mim... e eu queria estar muito atenta a todas as tuas reacções...  vivo deslumbrada com certas reacções do teu corpo...
E assim... deitado de costas... vendado... braços afastados... tinha o teu corpo à minha disposição para me lambuzar nos teus prazeres...
Comecei por beijar a tua boca... chupei e mordi a tua língua... recebi a tua língua em movimentos de vai e vem da mesma forma que o meu sexo recebe o teu... vibro quando me penetras desta forma...
Deslizei pelo teu peito... mordi um mamilo... gemeste... sentia o teu sexo rígido contra a minha barriga... fui descendo e o teu pénis surgiu... imponente e vibrante... excitado... e eu fascinada perante aquela visão... não lhe toquei com a boca... embora fosse essa a minha vontade e eu já salivasse... afastei-o ligeiramente de um lado ou para outro para poder beijar, morder, lamber as tuas virilhas... adoro estar metida entre as tuas coxas... me lambuzando com a minha saliva... lambendo as virilhas de uma ponta à outra... lambendo os teus testículos... puxar devagarinho o teu pénis e beijar aquela zona entre os testículos e a base do teu sexo... sentir o teu corpo vibrar e o teu sexo latejar  a cada lambedela... Ahhh... o quanto isso me dá prazer...
Verto um pouco de óleo sobre o teu pénis... olho deslumbrada a forma como ele escorre... a pele esticada... as veias salientes... começo por friccionar a cabeça do teu sexo... devagarinho... para depois o masturbar com as minhas mãos... e depois com a minha boca... levanto o olhar... noto a respiração acelerada pelo arquear do teu peito... a minha boca saliva... instintivamente ela saliva perante o teu pénis... da mesma forma que o meu sexo fica molhado...
Deslizo para cima do teu sexo... sentada de frente para ti... com a ajuda da minha mão  encaminho o teu pénis contra o meu ânus... enquanto te apercebes das minhas intenções, eu procuro coragem para o fazer... 
Sexo anal não é uma prática muito comum entre nós... sei o quanto aprecias e ambos sabemos o quanto isso mexe negativamente comigo... 
Eu chamo-lhe fobia de sexo anal... é a única expressão que mais se aproxima da minha maneira de encarar o sexo anal... seja por motivos de educação, tabu ou porque a única experiência, antes de te conhecer, ter sido tão dolorosa e traumatizante... o que é certo é que os sintomas são de uma fobia sempre que penso que vou ter que passar por essa situação de novo...
Também sei que descobri prazer nele quando o fiz contigo... poucas vezes, mas senti... por isso não quero abdicar desse tipo de sexo... não seria justo para nós... sei que com a tua ajuda podemos retirar muito prazer dele... mas sei também que  tenho que superar este meu medo... sempre falaste  que descobertas nesta área serão sempre boas... por isso eu quero me permitir a essas descobertas...
E embrenhada nestes pensamentos, a melhor maneira de enfrentar esta fobia é ser eu própria a penetrar-me...
Com cuidado e mais calma, fui introduzindo devagarinho o teu pénis... precisei relaxar para não custar a entrar... doeu só um pouquinho... tu movimentaste o teu corpo contra o meu... e o teu sexo entrou todo dentro de mim... parei por alguns instantes... senti o teu sexo pulsar... movimentei os meus quadris para ajudar na penetração... as tuas mãos seguravam as minhas ancas... não forçavas... apenas acompanhavas o meu corpo... e assim... durante um tempo... voltei a sentir aquele prazer que sentira outras vezes... os movimentos de vai e vem eram suaves... a minha vagina roçava em ti, excitando-me também... as minhas mãos sobre as tuas ancas... o teu corpo arqueava... ao sabor do meu.... gemíamos... um arrepio na espinha... um calor invadindo o meu interior... mas não estava suficientemente entregue... o medo tomou posse de mim de novo... contrai o ânus num reflexo... doeu... não era justo... 
Retirei o teu sexo... retirei o lenço dos teus olhos... beijei-te... falei o quanto te amava... voltei ao teu sexo e beijei-o... meti-o na boca... lambi-o... saí de cima de ti e coloquei-me de quatro... não queria que, por uma fraqueza minha, o encanto daquele momento desaparecesse... queria te sentir entrar em mim à força... que me desses um orgasmo soberbo... e tu... entraste em mim... devolveste-me o prazer que sentia antes... trouxeste de volta os meus arrepios... os meus gemidos... coloquei-te a mão sobre as minhas nádegas... de imediato percebeste o que eu precisava e as palmadas fortes chegaram... o meu corpo era projectado para a frente com a força das tuas investidas... às palmadas seguiram-se as vergastadas... o meu rabo escaldava... ardia... mas o teu sexo dentro de mim levava-me à loucura... impossível sentir dor naquele momento quando outras sensações falavam mais alto... dor não... mas uma excitação em crescendo... as tuas vergastadas coincidiam com as tuas investidas... só te pedia para não parares... gritava de prazer... e o meu orgasmo chegou... brutal como as tuas investidas... brutal como as tuas vergastadas... 
As minhas pernas cederam... e deitaste-te a meu lado... envolvida num abraço teu disseste-me que o teu orgasmo ficaria para logo à noite... 
Combinámos jantar e sair para um café...
Esse café traz mais uma história, mas essa ficará para escrever mais tarde...




quarta-feira, 7 de maio de 2014

Seus desejos


sexta-feira, 2 de maio de 2014

Comportamentos...





Para entender o comportamento sexual individual é necessário ter em conta os processos implicados na sequência que vai desde o estímulo sexual até aos comportamentos da pessoa.Perante o mesmo estímulo cada pessoa vai processar esse facto de forma diferente devido às suas características físicas, aos seus afectos e à maneira de pensar e de sentir, dando origem consequentemente a comportamentos sexuais diferentes.

O que para mim pode ser erótico, para outra pessoa não terá o mesmo significado. Também os afectos relacionais como o desejo e atracção influenciam os nossos comportamentos sexuais. Todos estes factores se misturam e fazem com que os comportamentos sexuais que temos perante determinados estímulos sejam muito variados.

Pelo facto de as pessoas não vivenciarem as suas experiências sexuais da mesma forma, não significa que sejam anormais, antes pelo contrário, significa apenas que não existem duas pessoas iguais e que portanto também ao nível do comportamento sexual as diferenças existem.

O que importa realmente é que permitamos a nós próprios não sermos exactamente iguais a toda a gente e compreender que é sempre possível imaginar outras experiências sexuais.

Bondage e Disciplina (BD)
Dominação e Submissão (DS)
Sadomasoquismo (SM)

Não são mais que comportamentos sexuais... formas diferentes de ser e estar na vida.
Somos pessoas adultas e conscienciosas nas nossas escolhas e como tal respeitamos a liberdade e os gostos de cada um.
É uma dádiva encontrarmos na vida alguém que nos complete a todos os níveis.

Eu encontrei essa pessoa... Paulo Dominous Jorge... As nossas essências se completam!

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Imagens