segunda-feira, 30 de novembro de 2015

A tua massagem

Muitas vezes as massagens fazem parte da nossa intimidade... são momentos de relaxe... Claro que eu adoro massajar-te... é um prazer sublime... mas hoje não vou escrever sobre as minhas massagens... hoje quero escrever sobre uma muito especial que fizeste em mim... Não foi a primeira vez mas esta foi particularmente motivadora... energética... excitante por demais... Nem sei que nome terá esta tua tão especial massagem... sinceramente também não é importante...




Deitada de costas para cima, nua... cabeça de lado, braços ao longo do corpo, aguardei... 
Senti as tuas mãos embebidas em óleo nas minhas costas... deslizavam desde o pescoço até ao fundo das costas... pelas laterais... pressionando e aliviando devagarinho...
Apoiaste os braços à frente da minha cabeça e deslizaste o teu corpo sobre o meu... ou melhor... o teu pénis sobre as minhas costas... essa parte do teu corpo que eu venero como se fosse um deus... sentia a sua dureza... em zig zag... percorrendo a minha pele... pressionando  os meus músculos... a cada investida mais intensa... sobretudo  de baixo para cima... desde o fundo das minhas nádegas... também os meus gemidos eram mais audíveis... como se  estivesses a penetrar-me... Ahhh... como desejava  naquele momento  ser invadida à força quando sentia o teu pénis nas minhas nádegas... bem perto da minha vagina... mas essa força que eu queria tanto dentro de mim... deslizava costas acima... deixando o meu corpo em chamas.... provocando arrepios pela espinha... e voltava a descer... me torturando de prazer... arrancando gemidos e gritos à sua passagem... e o meu sexo palpitava... cada vez mais húmido...
Torturada pela pujança daquele deus, alucinada e rendida às suas investidas cada vez mais fortes e céleres... me obrigando a navegar num mar de emoções... me jogando no abismo que antecede um orgasmo... puro êxtase... e eu só pedia... Assim... não páres!
Depois desta tempestade de sensações veio a calmia... não sei ainda explicar o que realmente aconteceu comigo com esta tua massagem... foi como tivesse ultrapassado o prazer físico que sentia até uma dimensão inimaginável... Algo que me deixou sorridente... lembro que até ri um pouco com esta insólita situação... pois creio ter atingido um patamar de prazer incrivelmente diferente de um simples orgasmo...



quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Melt me down





domingo, 25 de outubro de 2015

Aprender com os erros...


Aconteceu há uns meses atrás...




Fiquei sentada na cama observando-te...
- Dá-me os pulsos!
Obedeci e ataste cada pulso a uma corda...
- Vai prender o cabelo!
Quando me mandas fazer isso sei que vais utilizar as velas.   O meu cabelo é comprido e incómodo em algumas situações. Fiquei  ligeiramente apreensiva. De há uns tempos para cá, talvez por sentires e saberes o quanto a cera quente me é agradável, o meu corpo é banhado e salpicado pela cera, durante mais tempo e mais vezes durante a sessão. Enquanto prendia o cabelo na casa de banho, fui assaltada por receios... receio de enfrentar algum limite e receio de te decepcionar com alguma reacção negativa da minha parte.
Quando voltei ao quarto, mais serena,  subi para a cama como querias. Estava completamente nua e após teres dado um nó nas pontas das cordas, fiquei suspensa num dos ganchos do tecto. Os meus braços ficaram bastante esticados o que me provocou algum incómodo. Perguntaste se assim estava bem... respondi que sim... pelo menos achei que seria capaz de ficar assim durante o tempo que a sessão durasse. Para aliviar os pulsos agarrei-me a cada uma das cordas e senti que os meus pés não ficavam bem assentes sobre a cama. Mais uma vez pensei que estaria tudo bem... e passei essa certeza para ti.
Colocaste-me a venda e após um beijo longo,  a gag na boca.
O silêncio foi cortado por um gemido e um estremecer do corpo... o chicote com as suas pontas atingiam as minhas nádegas, as costas e os ombros em diversas zonas... sentia picadas e ardor... e  a cada chicotada me agarrava com mais força às cordas... Procurava fugir mas, apesar de estar com as pernas soltas continuava muito limitada... se girasse o corpo recebia as chicotadas pela frente... isso não te fez parar... a intensidade diminuiu mas não paravas... então voltava-me de novo para te oferecer as costas e as nádegas... A minha pele ardia.... eram fisgadas de dor... eram como alfinetadas...
As lágrimas eram absorvidas pela venda... soluçava... os meus gritos eram abafados pela gag...  mas continuava encharcada entre pernas... sabia que estava a alimentar o teu sadismo e a vontade de aguentar prevalecia... Sinto a tua energia, a tua excitação e o teu prazer descarregados sobre várias partes do meu corpo...

Por vezes paravas... sentia a tua mão entre as minhas coxas...  isso me acalmava  um pouco ... queria sentir os teus dedos dentro de mim... gemia e procurava baixar o meu corpo de encontro aos teus dedos mas não conseguia, ao fazer isso os pulsos doiam muito...
As mãos começaram a ficar dormentes e o que antes era prazer, naquele momento comecei a entrar em sofrimento... o meu ombro doía cada vez mais...
Devia ter pedido para parares... não o fiz... erro meu... 
Após alguns instantes as chicotadas pararam... eu continuava a soluçar...
Aproximaste-te de mim... algo nas minhas reacções te fez ver que alguma coisa não estava bem...
Em silêncio desataste-me e amparaste o meu corpo... ajudaste-me a deitar e eu aninhei-me nos teus braços... apertaste-me contra o teu peito... beijaste-me a testa e os lábios... e eu continuava a chorar... mas neste momento o choro nada tinha a ver com as dores... o desconforto físico ia desaparecendo... chorava de emoção pelo teu carinho e atenção... e assim permaneci... protegida e envolvida pelo abraço forte e o calor do teu corpo...




quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Profana tentação



Enfeitiçada... pelo teu sexo
Completamente insana de desejo 
Fico alucinada, extasiada quando o aperto
Sinto-o vibrar, estremecer, pulsar
Quente, rígido... molhado
Impossível resistir a tamanha profana tentação
Cresce em mim uma vontade louca 
de o engolir  e saciar-me... 
Mergulhar na sua lúxuria 
Deliciar-me com a sua textura
Inalar a sua fragância animal
Quero brincar, lambê-lo e  beijá-lo
Esfregá-lo nos meus lábios
E ficar toda lambuzada
Saborear o gosto do teu prazer imenso e louco
E embriagar-me com o teu néctar

domingo, 4 de outubro de 2015

20 000 visitas



Dois anos e seis meses de vida. Neste meu espaço partilho convosco as minhas vivências com meu esposo e Senhor Paulo Rodrigues. Procuro exprimir através das  palavras sentimentos, sensações e emoções... ao longo deste tempo tenho falado das descobertas e mudanças em mim.


Votos de um maravilhoso domingo ao meu esposo e a todos os leitores!

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Tua fêmea





Na cama não quero ser a tua princesa ou mulher bem comportada...
Quero ser a tua fêmea... entregue aos seus instintos animais 
Sem tabus, despojada do certo e do errado... 
A fêmea que está sempre num estado de cio constante... 
que grita de dor ou geme de prazer... sempre receptiva ao seu macho
Ser saciada... sorver  sensações, viver emoções...
Ser dominada, subjugada, apertada, mordida e arranhada... 
Sentir o corpo em agonia e a alma alforreada
E no afã e no delírio  do prazer 
Nos braços do meu macho morrer  
Se tal me fosse possível escolher... 
E acordar mulher apaixonada, embevecida,  
emocionada e extasiada... 

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Eclipse lunar

Noite de super lua e eclipse lunar





Durante o dia combinámos passar a noite no carro... mesmo que estacionado ao pé da porta de casa, ficou um pouco mais recuado protegido por algumas árvores... Apesar do calor que se faz ainda sentir durante o dia, as noites já são frias por isso levámos um edredon e almofadas para minimizar algum desconforto.

São duas horas da manhã... 
Sentámo-nos no banco da frente... cheguei o meu um pouco para trás, debrucei-me sobre ti enquanto tiravas o teu sexo, já erecto, de  dentro dos calções... No banco de trás há mais espaço e liberdade mas há que ser franca... justamente a falta de espaço e possíveis embaraços, como buzinar sem querer, tornava o ambiente mais excitante e envolvente... 
Coberta pelo edredon não me fiz de rogada e de imediato abocanhei o teu sexo... a minha boca estava bem lubrificada... mão, boca, lábios e língua em perfeita harmonia... em movimentos lentos de vai e vem...  uma das tuas mãos sobre a minha cabeça controlando os meus movimentos... a outra arranhando as minhas costas provocando em mim arrepios frios de prazer...

No início pensei que aquele travão de mão fosse desconfortável mas com o tempo deixei de sentir esse incómodo... quando os teus dedos tocavam o meu sexo, empinava as nádegas para os receber dentro de mim... gemidos de prazer juntaram-se ao som de sucção do teu sexo... um dar e receber prazer contínuo... agarrada pelos cabelos, empurravas a minha cabeça obrigando-me a engolir o teu sexo bem fundo... entrando na garganta... apesar de sufocada algumas vezes em nada isso inibia o meu entusiasmo crescente...  chupando, lambendo e masturbando ao mesmo tempo... algo que me dá imenso prazer e mais excitada fico quando o teu corpo me diz o quanto prazer também sente... aceleraste o movimento dos teus dedos arrancando de mim um orgasmo soberbo e extenuante... o meu corpo percorrido por ondas de prazer e os meus  gemidos  abafados pelo teu sexo...
As nossas respirações estavam ofegantes quando me levantaste a cabeça para um beijo apaixonado.
- Vamos para o banco de trás!
Por entre os bancos da frente passámos para  trás...
- Abre as pernas!
Encostei a minha cabeça à porta e abri as pernas o mais que pude, apoiadas nos bancos,  e escancarei-me para ti...
Mergulhaste a cabeça entre as minhas coxas... lambidas no sentido ascendente... do ânus ao clitóris que continuava inchado... lambuzada pela tua língua... mordidelas nas virilhas... língua dentro de mim... ahhhh... agarrei a tua cabeça e empurrei-a contra o meu sexo... queria te receber todo dentro de mim naquele instante... e enquanto me lambias o clitóris penetravas-me com os dedos... com movimentos ritmados...
Completamente molhada... de dentro para fora e de fora para dentro... os nossos fluídos se misturavam... uma ânsia enorme no meu peito... e tu continuavas a chupar e a lamber deixando-me louca... não quero que páres...  estou à beira de um orgasmo... o meu corpo estremece... manténs o mesmo ritmo... assim... não páres... estou quase... percebes isso com os meus gemidos... e a tua boca recebe um delicioso orgasmo meu...
Sais das minhas coxas e vens para cima de mim... a tua boca está toda lambuzada... saboreio o meu sabor através dos teus lábios e língua que momentos antes foram instrumento de tanto prazer... 
- Vem para mim...
Preciso te sentir... preciso de ti dentro de mim...
O teu sexo desliza... me preenchendo toda... mas os teus movimentos lentos não me chegam... preciso de algo mais intenso...
- Com força!
Recebo uma estocada bem forte... a minha cabeça bate contra a porta mas isso não importa... estou pronta para te receber... e as estocadas sucedem-se... fortes... penetrantes... puxo-te para mim... agarro as tuas costas com as minhas unhas... o teu sexo em fundo... e após mais algumas estocadas explodes de prazer... 
Exaustos... os corpos quentes relaxam... 
Lá fora o silêncio da noite que nos envolve aguarda a chegada do eclipse da lua... um tempero extra para tornar esta noite... esta nossa noite ainda mais especial...


quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Desejo



O meu desejo mais profundo é completar a tua vida porque assim eu me completo também... 
e ao amar-te com paixão e devoção... 
eu me amo a mim própria cada vez mais...

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Amor e Dor

Por vezes assusto-me com o que descubro em mim...
Apesar de me reconhecer como masoquista não invalida a minha constante luta interna.
A  partir do momento em que me confrontaste com a dor não tenho tido mais paz...
O que me faz agora ir à procura dela?... Porque razão sinto um prazer enorme em te desobedecer sabendo que serei de imediato castigada? Por vezes um estalo não chega... nem o segundo... e o terceiro vem mais forte... e eu cedo... até à próxima vez...
Que impulso irresistível é este de me render e submeter? Porquê esta necessidade de sentir a tua força e o teu poder?
Quando tudo está bem à nossa volta... tudo em paz e harmonia... sinto-me sufocada, oprimida... triste sem alguma razão plausível... uma enorme necessidade de extravasar esta mescla de sensações e emoções negativas... como se estivesse a lutar contra mim mesma... como se duas mulheres existissem dentro de mim... uma lutando contra a outra...
Pela segunda vez te peço para me exorcizares... essa é a palavra certa... e se da primeira vez tinha dúvidas agora tenho a certeza... existe em mim o meu outro "eu" precisando se libertar... um "eu" insano e animalesco que precisa emergir para a liberdade dos grilhões da masmorra onde sobrevive encarcerado...
Desconhecia a sua existência... tenho receio desse "eu" porque não o compreendo... ainda... mas admiro a sua força e beleza...
É como se uma parte enterrada da minha personalidade gritasse para ser descoberta... e eu continuei pela vida fora sem ouvir esses gritos... foi preciso te encontrar... só a tua sensibilidade conseguiu ouvir e decifrar esses gritos... e pelas tuas mãos esse "eu" conheceu a liberdade e essa libertação veio em forma de dor... uma dor sublime... Sempre que o libertas ele surge sedento por sensações adversas e intensas... emocionalmente fora de si e  instigado pelo teu chicote ele corre sem destino por lugares desconhecidos e a minha alma sentada no seu dorso viaja extasiada e livre... sentindo um prazer incrivelmente inexplicável... Existe poesia na dor e a minha alma é poesia em movimento...
A sensibilidade que existe no teu sadismo reconheceu o masoquismo adormecido em mim... e quando me infliges dor libertas a minha alma de masoquista para que eu seja, finalmente, livre de facto... livre de vergonhas e pudores, livre das minhas culpas...
Eu preciso desse sofrimento. Preciso encará-lo sem receio porque nele encontro a minha libertação.
Fazes-me sofrer porque me amas... sabes onde ir buscar a minha dor e o meu prazer... e a cada dia que passa sou mais eu... livre... mais completa e mais feliz...
Este nosso amor é profundo e é  vivido de uma forma intensa e plena... e amor rima perfeitamente com dor... E ambos sabemos como usufruir  da relação entre estas duas palavras...


sábado, 19 de setembro de 2015

Legumes...

Cada idade tem a sua beleza e o seu esplendor... e um coração apaixonado tem sempre motivos para continuar a bater... ele não envelhece... 
Mas para isso é necessário que o casal mantenha sempre a "aquela" chama acesa... Não podemos desaprender após o casamento  as diversas linguagens do amor que na  fase de namoro eram constantes a qualquer hora do dia... Devemos preservar e continuar a alimentar tudo o que nos fazia feliz em época de namoro... continuar a andar de mão dada... um beijo vindo do nada... apenas porque apeteceu dar... surpreender o outro de forma positiva... o continuar a partilhar um bolo no café... namorar dentro do carro, nem que seja à porta de casa... aquela mensagem no telemóvel que aquece a alma e faz disparar o coração... pequenos e simples gestos de ternura e carinho... continuar a encantar e a seduzir... no fundo manter sempre vivo o desejo de um pelo outro... investir em pequenos pormenores que transformam cada dia numa data sempre especial...
Manter a paixão acesa, nas oscilações inerentes à nossa condição de ser humano e ao próprio relacionamento, exige muita dedicação, envolvimento e empenhamento de ambas as partes.
Por isso não devemos nunca esquecer o romantismo e muito menos permitir que ele ceda espaço para um desgaste da relação... Somos responsáveis pelo o outro, responsáveis pelas suas necessidades de afecto e compreensão.
Neste momento devem estar a questionar-se... Onde entram os legumes neste contexto?
Bom... após esta ligeira dissertação acerca da importância do romantismo cheguei àquela parte do "dar"...
Num relacionamento cada ser humano tem a possibilidade de dar... de dar-se, de se entregar e de oferecer ao outro o que de mais sublime tem... o seu amor, a sua alegria, respeito, atenção, compreensão. Este dar torna-nos mais plenos e mais felizes pois estamos a contribuir para a felicidade e bem estar da pessoa que amamos...
E os legumes???
Continuando...
É tão gratificante para nós o sorriso da pessoa que amamos... 
Por exemplo... Ser agraciada por ti com uma simples flor fora das "datas especiais" arranca sempre de mim um sorriso de criança... aquela flor fala do teu amor por mim... quem fala de uma flor fala de qualquer outra oferta... o que importa mesmo é que conseguimos extravasar o nosso amor para qualquer objecto com que agraciamos a pessoa amada... esse objecto para além de simbolizar os nossos desejos fica impregnado de erotismo e sensualidade... 







Por isso não é de estranhar entre nós aquela troca de olhares lascivos quando, numa simples ida ao supermercado, nos deliciamos a olhar para determinados legumes que, em momentos mais íntimos, foram objectos da nossa paixão e desejo... 
É fantástico termos  a consciência que conseguimos "vestir" objectos com o nosso amor... e colocar esses objectos ao serviço dos nossos desejos e necessidades...








sábado, 5 de setembro de 2015

Uma massagem...



Um dos muitos momentos a dois que eu adoro é fazer-te uma massagem...
O intuito dela não é provocar o teu orgasmo... esse apenas acontecerá caso o desejes...
Dedicar-me ao teu corpo e deliciar-me nele, quando o permites, é puro êxtase para mim...
Contigo deitado de costas e eu ajoelhada entre as tuas pernas tenho ali à minha frente o teu corpo transbordado sensualidade e desejo...
Através de carícias quero despertar os teus mais profundos desejos... aqueles que eu ainda não conheço... provocar-te suores frios, arrepios... tremores... aqueles que aquecem a alma...
Espalho óleo pelo meu peito e barriga... puxo o teu sexo para cima, encaixando-o entre os meus seios e vou esfregando o meu corpo contra o teu... deslizando para baixo e para cima... pressionando e estimulando o teu sexo... sinto as tuas mãos na minha cintura... numa das minhas subidas beijo os teus lábios e mordisco a tua língua...  
De vez em quando olho nos teus olhos... sorrio... um sorriso de desejo que te faz querer me agarrar na hora... agarras-me com força e me beijas com sofreguidão... a tua língua invade a minha boca... fazendo amor com ela... mas aquele é o meu momento... afasto-me devagarinho... coloco a minha mão no teu peito e suavemente empurro o teu corpo para trás... e volto a esfregar-me no teu corpo... deslizando para baixo...
Agora uma das minhas mãos massaja e pressiona ligeiramente os teus testículos e toda a zona à sua volta, a outra massaja o teu sexo desde a base até à cabecinha... com a palma da mão faço movimentos ascendentes mais intensos e , mais suavemente, movimentos descendentes...
Páro e agarro o teu sexo, apertando-o com força... sinto a tua excitação crescer na minha mão... lambo a cabecinha vermelha e inchada... e faço movimentos de torção alternando as duas mãos... de baixo para cima...
Estou entregue a este momento... sigo a minha intuição... sorvendo cada reacção do teu corpo...
Entre algumas mordidelas e lambidas nas tuas virilhas... continuo a masturbar-te... com movimentos mais intensos... mais rápidos...
Acaricio o teu peito e baixo ventre com as unhas... mergulho a língua no teu umbigo... mas, incapaz de resistir a algumas arranhadelas... provoco o arquear do teu corpo para frente... o teu sexo se ergue ainda mais... imponente... pulsante.... como resistir àquela imagem... ávida do seu cheiro e sabor... introduzo-o devagarinho na minha boca... lubrificando-o com a minha saliva... sim... o teu sexo faz-me salivar de desejo... enquanto te provoco arrepios deslizando as minhas unhas ao longo do teu peito... a minha boca e língua continuam a degustar o teu sexo enquanto a outra mão o vai estimulando de baixo para cima... de cima para baixo... uma forte tensão erótica paira no ar...
Estou excitadíssima e arfante... incapaz de raciocinar,  acelero os movimentos de vai e vem com a boca... preciso... necessito ser penetrada por ti... com força... 
Nesse momento sinto-me agarrada com firmeza e atirada para o lado... pronta para ser judiada... pronta para ser usada... pronta para ser amada... por ti...



sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Sempre pronta... para te servir...



Entretida nas minhas tarefas domésticas,  aproximaste-te de mim por trás... desvias o meu cabelo e sussurras no meu ouvido:
- Espera por mim no quarto!
Estremeci...
Afastas-te em silêncio deixando comigo o teu cheiro e a tua voz no meu pensamento... 
Larguei o que estava a fazer e dirigi-me ao nosso quarto.
Olhei em redor à procura de algum pormenor diferente quando deparei com uma almofada no chão...
Nesse momento sabia o que tinha a fazer...
Abri uma das gavetas. Tinha a liberdade de escolher uma lingerie a meu gosto mas curta. 
O bater do meu coração estava acelerado apesar da minha calma aparente enquanto trocava de roupa. Prendi o cabelo. Outro aspecto de que fazes questão... pois nunca sei como vou ser usada...
Aproximei-me da almofada e ajoelhei-me sobre ela com o meu rabo assente sobre os calcanhares e, com as mãos atrás das costas, fixei o chão e aguardei...
Dez minutos era o tempo suficiente para eu me preparar mas isso não significava que a tua chegada fosse nesse momento... 
Por vezes fazias-me esperar mais tempo e isso aumentava a minha ansiedade e ficava inquieta por estar naquela posição. 
Desta vez não demoraste muito... apesar de não ouvir os teus passos percebi que a porta se abria pela brisa suave que senti nas minhas costas... 
A minha respiração acelerou... queria espreitar... nunca sabia o que me esperava... mas não podia ceder à minha curiosidade... deveria continuar de olhos no chão até uma ordem tua...
Assustei-me com a tua voz e o meu corpo estremeceu... estava de olhos fechados e quando me apercebi já estavas à minha frente... descalço... 
- Olha para mim!
Levantei o rosto até os nossos olhares se cruzarem... pelo caminho ficou na minha retina a imagem do teu sexo bem perto da minha boca... grosso... rijo...
- Serve-me com a boca!
Inclinei-me e segurei o teu sexo... A minha boca já estava bem húmida para o receber... meti-o devagar para sentir a sua textura... o seu pulsar... Ahhhh... o desejo de o sentir dentro de mim era enorme... a minha língua deslizava por ele ao mesmo tempo que o engolia... fechei os olhos e entreguei-me àquele prazer...  parecia que a minha boca estava ligada ao clitóris... sentia-o pulsar... e a minha vagina a latejar...
- Chega!!!
Despertei com a tua voz... já estava em outra dimensão...
Seguraste a minha cabeça com as duas mãos...
Apenas tive tempo para me agarrar às tuas coxas e já tu entravas com força dentro de mim... bem fundo... o teu sexo entrava e saía várias vezes... com movimentos rápidos de vai e vem que me faziam respirar pelo nariz... a minha boca babava... e o teu sexo cada vez mais fundo na minha garganta... engasguei... aliviaste um pouco para logo de seguida o enfiares de novo... e continuaste a bombear... 
- Olha para mim!
Com alguma dificuldade consegui olhar nos teus olhos...
As lágrimas deslizavam pelo meu rosto... os teus olhos brilhavam... reparei que um ligeiro sorriso aflorava no teu rosto...
- Vais engolir tudo!
Agarrei as tuas coxas com mais força ainda... os teus movimentos tornaram-se mais violentos... mais rápidos e o teu sexo crescia dentro da minha boca... cada vez mais fundo... dificultando a minha respiração... 
De repente páras e quase engasguei quando senti o teu néctar deslizando pela minha garganta... em jactos quentes... 
Aos poucos sinto o teu corpo relaxar... 
Retiras o teu sexo... dás-me a mão para me ajudares a levantar e em silêncio colocas a mão na minha cintura... as minhas pernas estão trémulas... puxas-me para ti, agarras a minha nuca e recebo um beijo apaixonado...
- Podes continuar com os teus afazeres!


É maravilhoso te servir desta forma... sempre que o desejas....



sábado, 29 de agosto de 2015

Asas para voar


Fizeste-me sonhar com uma vida a dois...
Fizeste-me acreditar nesse sonho...
E deste-me asas para voar...
E eu continuo a voar para ti... até ti e em ti... 
Como a Lua gravita em torno da Terra...
Assim eu gravito em torno de ti
A teus pés criei as minhas raízes
Motivos para ficar?
A cada instante... Senhor Paulo Dominous



"Dê a quem você ama: asas para voar, raízes para voltar e motivos para ficar."
- Dalai Lama -


sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Miminhos...


Com a permissão de meu esposo e Senhor Paulo Rodrigues partilho convosco uma prendinha que recebi dele. Um top e uma tanga que coloquei na tarde em que recebi... com direito a sessão fotográfica e não só... É um prazer quando o homem que amamos vai ao encontro dos nossos desejos e anseios...
Adoro estes miminhos materiais mas os outros... muito mais ainda...

Já agora Senhor Paulo Rodrigues... para além de achar a nossa tarde maravilhosa... 
o pormenor do álcool.... Hummmm.... delícia.... 











quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Sem calcinha...



Estar sem calcinha significa que me coloco à sua disposição Senhor Paulo Rodrigues... 

a qualquer instante e, em qualquer lugar... 

para ser usada conforme o seu desejo...seja em casa ou na rua...


terça-feira, 25 de agosto de 2015

Vem...



Sim... o meu sexo fica húmido com a lascividade das tuas palavras... 
toco-me... os meus dedos ficam molhados... 
levo-os à boca... e um a um entrego-me ao sabor do meu desejo por ti...
Hummm... 
neste momento, o meu sexo adoraria sentir a tua língua quente...


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Uma noite...




As tuas ordens foram claras...
Depois dos meus afazeres domésticos deveria preparar o quarto para a tua chegada. Música ambiente a teu gosto, velas acesas e alguns acessórios em cima da cama.
Vestida apenas com uma tanga preta, salto alto, cabelo preso, coleira com corrente e pregador em cada mamilo... e um plug à minha escolha dentro de mim... assim te recebi à porta de casa...
Olhaste-me de alto a baixo... aproximaste-te... agarraste-me pela nuca e deste-me um beijo apaixonado impregnado de desejo e paixão.
- Boa noite
- Boa noite - Apenas deveria corresponder aos teus cumprimentos e responder quando questionada...
E assim, em silêncio, te segui até ao quarto.
Sentaste-te na cama... ajoelhei-me e comecei por tirar os teus sapatos e meias... um beijo em cada pé...
A tua mão acariciou-me as nádegas e um dos teus dedos pressionou o plug enquanto a outra mão puxava um dos pregadores... apesar da dor não ser muito forte não consegui evitar um ligeiro tremor nos meus lábios...
Afagaste o meu cabelo e ficaste de pé à minha frente...
De joelhos ainda,  abri o fecho das calças e elas deslizaram para o chão... puxei os teus slips para baixo e o teu sexo surgiu à minha vista... erecto e pulsante...
As tuas mãos puxam a minha cabeça contra ele... abri a boca e senti o seu calor e a sua textura... segurei-me às tuas coxas e aguardei os teus movimentos que não demoraram a chegar... primeiro lentamente... olhei nos teus olhos...
- Puta!
Aceleraste o movimento de vai e vem... o teu sexo preenchia de tal forma a minha boca dificultando a minha respiração... não paravas... cada vez mais fundo... fundo na minha garganta... sufoquei... engasguei... as lágrimas chegavam...
- Levanta-te!
As minhas pernas tremiam... a saliva escorria da minha boca...
Despiste a t-shirt e em silêncio ajudei-te a vestir o roupão e segui atrás de ti até à casa de banho...
Entrámos na banheira... de joelhos a teus pés aguardei... senti o teu jacto quente escorrendo sobre o meu rosto e peito... de seguida encostaste o teu sexo à minha boca... entrou fundo... a tua mão na minha nuca forçava ainda mais a entrada... sufoquei novamente... apesar de ser um pouco desconfortável adoro quando invades a minha boca dessa maneira... aliviaste um pouco a pressão e os movimentos são mais suaves... a minha respiração acalmou...  ficaste quieto... um sinal para mim de que podia saborear o teu sexo a meu gosto... enquanto uma das minhas mãos segurava a tua coxa... a outra masturbava-te ao mesmo tempo e fazia com a minha boca movimentos de vai e vem... sincronizada com a minha mão... amo fazer-te isso... excita-me passar a língua e sentir as tuas veias... 
Sou obrigada a parar quando puxas o meu cabelo para trás...
Dás-me a mão para me apoiar e levantar...
Recebo um beijo e um sorriso suave...
O duche a seguir foi rápido e os carinhos sempre presentes...
Enquanto te dirigias para o quarto  fui preparar uma refeição ligeira para ti...
Quando entrei estavas sentado na cama... coloquei o tabuleiro no teu colo e de joelhos no chão, a teu lado, esperei em silêncio que terminasses a refeição...
Depois...
Depois será uma nossa história...



domingo, 26 de julho de 2015

Seus acordes...



Seus acordes Senhor...

fazem vibrar o meu ser...


quarta-feira, 17 de junho de 2015

Escovas... de estimação :)


Mais uma foto onde salta à vista o sadismo de meu esposo... 
Momentos  nossos muito agradáveis e puro divertimento dele... 
Estas escovas provocam um  efeito belíssimo sobre a minha pele... 
ainda arde!!!!







sexta-feira, 5 de junho de 2015

Nas compras




Durante a manhã, eu e meu esposo e senhor Paulo Rodrigues fomos fazer umas comprinhas... O Sr. Paulo Rodrigues foi experimentar algumas t-shits e eu fui atrás... entrando também no vestiário. Sentei-me e fiquei a admirar meu Senhor... ora de tronco nu... ora de t-shirt... e a minha mão já passeava por dentro dos seus calções... subia... descia... subia... parava... enfim...  entretanto a minha opinião foi solicitada e duas das t-shirts foram escolhidas, daquelas bem justinhas ao corpo... mas o Sr. Paulo Rodrigues apenas queria levar uma... pedi-lhe que levasse as duas... e então para que ficasse com as duas fui "obrigada" a fazer uma "coisa muito feia" ali mesmo... dentro do vestiário...
Só me resta dizer Senhor Paulo Rodrigues... que adorei este dia passado a seu lado e que as t-shirts lhe ficam a matar!


quinta-feira, 28 de maio de 2015

Hummm...


Auuuu....
Hummmm....
Ahhhhhhh....
Não necessariamente por esta ordem... 
Adoro o meu "tronco"



domingo, 26 de abril de 2015

Dança de amor...

Sobre a cama, braços imobilizados ao longo do corpo, pernas afastadas e presas às laterais da cama e apenas suspensa ao tecto por cordas que entrelaçavam as minhas costas e coxas... deixei-me cair para testar a segurança das cordas, estava tudo bem para podermos avançar...
O vibrador dentro de mim preso a uma das cordas, a  venda colocada... molas nos mamilos... palavras de amor e o ultimo beijo antes da sessão começar... 
Aparentemente tudo estava bem... mas não estava... Fico muito receptiva ao vibrador quando és tu a manejá-lo... assim fixo, vibrando dentro de mim não resulta... não consigo ter prazer dessa forma... fiquei em silêncio... não sabia o que pretendias e nada falei... apenas tinha uma certeza naquele momento...  mentalizar-me que apenas ia sentir dor e reunir todas as forças em mim para conseguir aguentar... e quando as primeiras chicotadas chegaram, o meu corpo estremeceu... nem um gemido de dor ou prazer... estática fiquei... recebendo aquelas chicotadas que faziam arder as minhas nádegas e as costas... e me faziam perder o equilíbrio por vezes... equilíbrio esse que recuperava com facilidade para oferecer o meu corpo de novo...
Não sei quanto tempo durou... mas estava a aguentar-me bem... sem um queixume... 
Largaste o chicote e vieste para junto de mim... os teus dedos foram ao encontro do meu clitóris... que era estimulado freneticamente... em outras alturas teria me derretido toda pois quando os teus dedos trabalham em mim, os meus gemidos, os movimentos do meu corpo... tudo em mim te demonstra o quanto prazer me dás... mas não hoje... hoje não sei o que me aconteceu... ou talvez saiba... sei o quanto precisei me isolar...me agarrar a mim mesma para conseguir suportar a dor... nunca o tinha feito desta forma... normalmente dor e prazer se misturam mas hoje não... hoje para conseguir fazer frente àquela dor, para saber lidar com ela... fui longe demais... isolei-me de tal forma  para deixar de sentir dor... que  simplesmente deixei de sentir tudo o resto... prazeres já antes vividos hoje não os sentia...
Os teus dedos passaram do meu sexo à minha boca... e nenhuma reacção minha... apenas me limitava a aceitar o que fazias comigo... em silêncio...
Retiraste as molas e beijaste os meus seios... estavam doridos e dormentes... passaste as mãos pelo meu corpo... carícias que me fizeram tão bem... cerrei os olhos... desejei que aquele momento não acabasse... se viessem novas chicotadas não sei se aguentaria...
Foi quando me apercebi que, de pé, bem juntinho ao meu corpo... estavas me soltando do tecto...
Senti que a sessão tinha terminado... senti que, de alguma forma, te tinha decepcionado, ao ponto de quereres parar com tudo... sem saber o que falar ou como me comportar apenas estiquei a mão em direcção ao teu sexo que estava ali tão pertinho de mim... agarrei-o... acariciei-o enquanto me desprendias... com o meu rosto encostado ao teu peito...
Depois veio aquele beijo quente e longo que me despertou... despertou todos os meus sentidos... despertou todos os meus anseios e desejos... abraçaste-me fortemente e o teu sexo cresceu na minha mão... e as palavras surgiram entre nós... falei o quanto te amava e o quanto me excitava sentir o teu sexo responder aos meus estímulos... o quanto apreciava senti-lo pingar na minha mão... e os nossos corpos roçavam um no outro... lentamente...
As tuas mãos desceram até às minhas nádegas... apertando-as... e o meu corpo iniciou uma dança erótica... a cada palmada tua... um gemido meu... de prazer... um apertão no teu sexo... um mexer de ancas,  oferecendo as minhas nádegas de novo... provocando-te... roçando e robolando as minhas nádegas sempre em contacto com o teu corpo... agachava-me lentamente para subir de novo... deslizando pelo teu corpo... as tuas palmadas eram cada vez mais fortes... cada palmada me levava à loucura... Ahhhhh... cada palmada como se fosse uma estocada dentro de mim... como se me penetrasses violentamente... e eu gemia... Ahhhh.... gritava... sufocava os meus gritos no teu peito... sentindo o teu sexo cada vez mais firme e molhado... deslizando na minha mão como se deslizasse dentro de mim... 
Oferecia o meu pescoço... queria as tuas dentadas... cada vez mais excitada... embriagada... e a tua mão pressionando o meu pescoço... cortando a minha respiração... delirava....as minhas pernas cediam... mas de imediato me erguia para me roçar e desfrutar do teu corpo...
E os nossos corpos continuavam dançando ao som de uma melodia criada por nós... coxa com coxa... peito com peito...  movimentos  lentos e insinuantes... e as palmadas cada vez mais fortes e mais rápidas... e as nossas respirações ofegantes... as nossas bocas se procurando... e as tuas palmadas regendo  o compasso da nossa dança.... regendo o ritmo dos nossos corpos que simulavam cada vez mais os movimentos de quando fazemos sexo... uma dança de amor, de paixão... uma dança frenética e sensual... ao som da nossa respiração... dos nossos gemidos... de palavras de amor... Ahhhh... momentos de pura magia...
As tuas palmadas respondiam cada vez mais à minha dança... dança inebriante onde os nossos sentidos fluiam... Corpo, coração e alma em perfeita simbiose...
Não se pensa... apenas se reage aos sentidos e instintos... e tudo se recebe...
E os nossos corpos continuam dançando... e a minha mão masturbando-te cada vez mais depressa... e o teu sexo cada vez mais rígido... e o meu corpo cada vez mais quente e arrepiado... e entre gritos e gemidos meus... o meu corpo finalmente acalmou... como se tivesse vivido um orgasmo apoteótico... e o teu corpo acalmou também... 
As minhas pernas cederam... fiquei de joelhos perante ti... com o teu sexo perto da minha boca... colocaste as mãos na minha cabeça e suavemente me encaminhaste para ele... abri a boca para o receber e durante algum tempo fizeste amor comigo dessa forma... em movimentos suaves de vai e vem... 
Retiraste-o da minha boca... ajudaste-me a deitar de costas e os meus pés procuraram e envolveram o teu sexo... como se o tivesse nas minhas mãos... movimentando os pés devagarinho... olhava fascinada... apaixonada... ora para o teu rosto... ora para o teu sexo...
Por fim sentaste-te a meu lado...
Suados... extenuados... felizes... realizados... assim ficámos a conversar durante algum tempo...

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Dedilhada...


terça-feira, 10 de março de 2015

Cadelinha



Como viver sem a tua atenção, sem os teus carinhos?
Sinto-me cadelinha abandonada...

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Emoções



Adoro quando puxas-me pelo cabelo, empurras a minha cabeça contra ti e esfregas com força o meu rosto no teu sexo... e me obrigas a engoli-lo todo... 
Fazes-me perder o fôlego, a ficar molhada... e toda babada... Depois puxas-me novamente pelos cabelos e procuras a minha boca... a tua língua penetra-me ... envolve a minha, sequiosos inebriamo-nos por momentos com o doce néctar com sabor a nós...
De seguida voltas-me de costas e pões-me de quatro, de nádegas empinadas estou pronta e desejosa que me possuas... mas tu brincas... o teu sexo quente roça os lábios da minha vagina... vais roçando para cima e para baixo...
Que desejo e ânsia de o sentir todo dentro de mim... 
As tuas mãos agarram as minhas nádegas com força, puxas o meu corpo contra o teu e enterras tudo de uma só vez... estou completamente molhada... escorre pelas coxas... os teus movimentos rápidos e fortes arrancam-me gemidos... sinto-me arrombada... possuída desalmadamente... espasmos percorrem o meu corpo... as minhas pernas tremem...
De repente soltas-me, voltas-me ao contrário de encontro à cama e mergulhas entre as minhas coxas... as minhas pernas continuam a tremer... o peito a arfar... a tua língua dentro de mim... lambendo com sofreguidão...
Aí enlouqueces com a minha loucura...

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Momentos (3)



Mistura de prazeres, sabores e cheiros
 Fervilhando e culminando 
Numa explosão de fluídos e emoções... 
Depois? 
Depois vem a calmia... a ternura e o carinho 
Corpos enlaçados num abraço forte
Um "amo-te"sussurrado, sorrindo
Os corações sossegam, as palavras se calam
E os amantes adormecem, se amando...


Sempre pronta para desfrutar do melhor lugar do mundo... o teu colo...

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Momentos (2)



Minha respiração é silenciosa 
Calma e profunda 
No entanto... 
As batidas do meu coração 
Estão levemente aceleradas..




Um beijo no pescoço
Um carinho nos meus cabelos
 Uma mordida na minha orelha
Um toque mais íntimo... insinuoso
Meu corpo percorrido por arrepios
Não são de frio nem de medo
Luxúria e prazeres imensos...



quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Frases




Inalando a fragrância do teu desejo...




Degustando o meu sabor...



Pronta para ser possuída
Meu corpo tem sabor a desejo


terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Momentos



A minha ansiedade cresce nestes momentos de silêncio 
Não sinto os teus passos mas ainda sinto o teu beijo 
Beijo quente, molhado...misterioso, apaixonado 
Adivinho o teu olhar percorrendo o meu corpo.. 
 E abandono-me neste lascivo prazer de te pertencer...




Abraça os meus sentidos 
Arranca do meu ser gemidos em falsete 
Faz a minha alma levitar...



segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

O teu amor...



Não preciso ver para sentir o teu amor 
O calor que ele emana aquece o meu coração 
Arrepia o meu ser e liberta a minha alma...

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Possuída... sinto-me amada...



O meu ideal de amor é infinito. 
Qualquer limite à minha capacidade de te fazer feliz será sempre uma imperfeição minha.
Sofro com as minhas imperfeições. Sei que, por vezes, desobedeço de propósito... a rebeldia vem ao de cimo... outras vezes obedeço mal... Quero servir-te na perfeição e obedecer-te com dedicação... por isso compreendo, aceito e agradeço o teu castigo quando erro. 
Tens esse direito... e as tuas punições serão sempre justas... A cada cinturada ou a cada palmada estás a dizer-me... 
- És minha!!!
-Tenho esse direito sobre ti e por isso exerço-o! 
 E ao sentir-me assim... possuída desta forma... sinto-me amada...

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Meus seios são teus...



São teus os meus seios
 Para que todos os dias se descubram perante o teu olhar
 São teus os meus seios 
Para que na sua suavidade repouse o teu cansaço 
São teus os meus seios 
Para que realizes neles os teus desejos...

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Castigo...



De novo voltei a desobedecer... foi mais forte do que eu... Sei que serei castigada... reconheço que mereço o teu castigo... não sei como serei castigada, nem quando... a minha imaginação voa em direcção a esse castigo... numa tentativa vã de adivinhar... sinto um aperto no peito... a pulsação acelera... fico excitada com as cenas que imagino... 
Tenho a liberdade de escolher entre obedecer ou me rebelar... porque razão cedo à minha vontade ao invés de obedecer à tua vontade? 
Queria tanto que os meus caminhos fossem firmados na obediência às tuas vontades.
Na minha submissão amar-te é obedecer-te, ler os teus pensamentos e colocar em prática as tuas vontades... no entanto, algo em mim me desvia desse caminho... 
A obediência que vem do meu amor por ti não me despersonaliza. Ela me realiza.
A obediência que vem da minha confiança em ti não me paralisa. Ela me dinamiza.
A obediência que vem do reconhecimento da tua sabedoria e soberania não me idiotiza. Ela me autonomiza.
No entanto continuo a desobedecer-te... 
Preciso aprender a obedecer e renunciar ao meu natural impulso para a desobediência...
Sei que a obediência começa com a intenção mas se realiza nas acções... a intenção de te obedecer está sempre dentro de mim mas algo me faz agir em contrário...
Os meus pensamentos foram interrompidos pela tua chegada... 
Apesar do teu olhar sério recebi um beijo apaixonado...
Não falei nada...
Caminhaste em direcção ao quarto...
- Vem cá!
Obedeci... caminhei na tua direcção e fiquei de olhos prostrados no chão... Merecia o castigo... fosse ele qual fosse... o coração disparou mas mantive-me calma...
- Despe-te e vai buscar o plug!
Obedeci de novo... o quarto estava frio, puxa... como não me lembrei de ligar o aquecedor?
Sentaste-te na cama e eu fiquei de pé à tua frente... nua... com frio... 
Sentia o teu olhar sobre mim mas não tive coragem de te olhar... 
De olhos no chão com o plug nas minhas mãos aguardei... o meu corpo tremia... uma mescla de frio e tensão... a espera estava a ser longa demais...
De repente agarras no meu braço e puxas-me para ti ao mesmo tempo que retiras o plug das minhas mãos...
Deitas-me no teu colo  com as nádegas para cima... permaneci quieta... agarras-me pela cintura...
- Afasta as pernas!
Fiz precisamente o contrário... fechei as pernas com toda a força... não simpatizo com o plug...
Recebi duas palmadas fortes!!! Gritei...
- Vais continuar a desobedecer?
- Não...
- Abre as pernas!!!
Relaxei e afastei um pouco as pernas...
Senti os teus dedos dentro de mim...
- Humm... molhadinha como eu gosto.
Relaxei o corpo ainda mais... sentia o teu sexo duro contra a minha barriga...
Enquanto me estimulavas com os dedos acariciavas as minhas nádegas que se levantavam de encontro à tua mão como se tivessem vontade própria... A esta carícia seguiram-se duas fortes palmadas que rosaram a minha pele... desta vez não gritei... excitada...deliciava-me com os teus dedos...
Começaste a fazer movimentos de vai e vem com os dedos... já gemia... 
- Puta!!! É disto que gostas, não é?
- Mete o plug na boca!!!
Abri a boca quando o encostaste... 
- Não o deixes cair!!!
O meu sexo já escorria... levaste os teus dedos molhados até à entrada do meu ânus e começaste e massajá-lo... e assim ocupaste as tuas mãos... dedos dentro de mim em movimentos rápidos que logo acalmavam enquanto continuavas a aproveitar a humidade do meu sexo para, aos poucos, introduzires um dedo dentro do meu ânus... com movimentos suaves... depois voltavas a masturbar-me freneticamente... os meus gemidos eram abafados pelo plug... a minha boca salivava... o meu corpo era palco de uma tempestade de prazer...
- Isso! Quero o plug bem molhado!
Senti a aproximação do meu orgasmo... queria gritar mas se o fizesse o plug cairia...
Parecendo adivinhares o que estava para acontecer, retiraste o plug da minha boca e sem parares com os teus dedos dentro do meu sexo introduziste-o tão rápido que nem me apercebi...
- Chegou a hora do castigo!!! 
Que castigo??? Nem me lembrava mais... retiraste os dedos do meu sexo... tudo parou... agora sim senti a pressão do  plug... 
- Vais contar 10 palmadas e se o plug sair levarás mais dez!!!
Nem tempo tive para raciocinar... e já as duas primeiras palmadas estalavam no ar...
Tentei me concentrar nas palmadas e no plug...
- Duas!
Se fechasse as pernas para impedir a saida do plug as palmadas doíam mais...
- Quatro!
Gritei bem alto... as minhas nádegas ardiam tanto... precisava controlar os gritos... senti o plug a deslizar mas tu voltaste a colocá-lo dentro...
- Cinco!
- Seis!
- Sete!
- Oito!
Comecei a soluçar baixinho...
Estava perdida de dor... as minhas nádegas eram fogo...
Senti a tua mão a acariciar-me...
Será que me enganei a contar e o castigo terminou? O plug ainda estava no sítio...
Respirei fundo e o meu corpo relaxou um pouquinho com os teus carinhos...
Záz!!!
Duas palmadas  rápidas e dolorosas baixaram de novo... gritei de dor... de surpresa... e o plug saiu!
- Agora sou eu que conto!!!
Foram tão rápidas... tão certeiras.. já esperneava... mas sentia a minha cintura presa... queria sair dali... deixei de ouvir a tua voz... toda eu era uma mistura de dor,  gritos e choro... agarrei-me com força à colcha da cama...as minhas nádegas queimavam...
De repente apenas os meus soluços ecoavam no quarto... as palmadas tinham terminado?... 
As tuas carícias voltaram... as tuas mãos massajavam as minhas nádegas com ternura... sabia tão bem o calor das tuas mãos... tentei me levantar mas de imediato me prendeste de novo... e os teus dedos entraram à força dentro de mim... Estava incrivelmente molhada... os gemidos antes de dor, agora eram de um prazer sublime... um prazer que me deixou insana... já não me contorcia de dor... o calor que as minhas nádegas emanavam juntava-se ao fogo que sentia dentro de mim... o meu corpo estremecia e contorcia à medida que os teus dedos me estimulavam com violência...
- Vem para mim, Puta!!!
A tua voz ainda me excitou mais... e o meu corpo abandonou-se àquele prazer insano... o meu orgasmo explodiu nos teus dedos... o meu corpo parecia eléctrico... um grito de libertação rasgou o silêncio do quarto... um grito animal... que se prolongou alguns segundos até morrer nos meus lábios...
Ainda trémula voltaste-me para ti, beijaste a minha testa  e abraçaste-me com força... 
Com voz trémula falei baixinho...
- Amo-te muito...
-Também te amo minha paixão...